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Pescadinha de rabo na boca

Um dos maiores problemas de Portugal é que - aparentemente - a maioria dos votantes continua a eleger os representantes como se o governo de Portugal fosse autónomo.  A generalidade da população ainda não terá percebido até que ponto já foi feita a "Integração Europeia" ou, mais correctamente, a União Política, que deixa margem quase zero de autonomia aos países participantes na UE. Desde as dimensões das sanitas, ao tamanhos dos frutos, sementes, qualidade dos nutrientes na alimentação, tipos aceites de imigração, controlo de fronteiras, quotas de "género", regulações ambientais, industriais, comerciais, fiscais, tudo está centralmente decidido e coordenado por via das directivas e regulamentos da UE.    O facto de não se entender essa não-autonomia tem dois efeitos fundamentais na população: 1. Fazer crer às populações que o rumo seguido na governação poderá de algum modo ser alterado caso se mudem os representantes/partidos e seu peso nos parlamentos nacionais;  

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