A grande divisão


Quando o pó assentar sobre a fraude criminosa Covid, como ficaremos com os nossos amigos, familiares, concidadãos que compraram a narrativa pública e creram na Grande Mentira do Século XXI?

Das duas uma, ou a narrativa global vinga e segue com o Grande Reset, e entramos num estado fascista global em que as pessoas estarão imersas em totalitarismo até mesmo sem o sentirem, ou a fraude falha por uma qualquer insuficiência do planeamento e fica evidente a grande parte da população a jogada que foi tentada, falhada, e criou tantas mortes desnecessárias e sofrimento.

Que acontecerá? Conseguirá a sociedade sanar as suas feridas dessa divisão? Conseguiremos perdoar os amigos e familiares, os concidadãos que apoiaram a fraude?

Que divisão se fundará então? Entre as pessoas que usam o cérebro para pensar livremente, e as que o usam para mexer as pernas, os braços e cumprir as necessidades mais básicas da subsistência? 

Não sei. Mas sei que me é cada vez mais difícil perdoar aqueles que preferem matar o Mundo tal como o conhecemos em nome de fraudes e utopias totalitárias. 

Até agora era uma divisão meramente política que se sanava pelo voto periodicamente. 

Neste momento é uma divisão entre apoio a Crime e os defensores da Vida. 

Se calhar, sempre assim foi. 

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