Racismo estrutural feito à maneira como queijo numa ratoeira

Donald Trump, Jesse Jackson, Al Sharpton at launching of ...

Tem piada como os pastores americanos (quem manda nos media e sua distribuição) comandam tanto o que se pensa e age em Portugal. 

Já antes da eleição de Trump em 2016, e uma vez que era necessário garantir a maior votação em Hillary, o racismo esteve em alta. Trump era racista, tal foi demonstrado por n maneiras na CNN, na SIC e todos os media mainstream que estão do lado do "Bem". 

Trump lá os ridicularizou, foi eleito e o movimento democrata calou-se a lamber as feridas da copiosa derrota que sofreu. Entretanto, foi-se divulgando a verdadeira cara do racismo estrutural americano (o Partido Democrata de Hillary e Obama)  e clarificado qual o partido que sempre esteve do lado das medidas legais racistas, da segregação até aos anos 70, até mesmo do Ku Klux Klan e da escravatura nos idos do século XIX.  Isto tudo ignorado pelos media americanos (ao serviço do Partido Democrata) e pelos nossos media domésticos (acredito que genuinamente ignorantes).   

Agora, passados 4 anos, as pesquisas dos termos "Black Lives Matter" no Google Trends para os EUA:


Nós gostamos mesmo de discutir o racismo quando os americanos nos dizem para o fazer?

Não quero chegar ao ponto de dizer que quase parecemos uma colónia cultural, mas dá vontade. 

É lindo ver a quantidade de intelectuais e políticos que periodicamente redescobre a importância fundamental do racismo na vida portuguesa, não é?  Elaboram-se grandes teses, tecem-se vastas dissertações teóricas em posts facebookianos sobre o assunto, generalizam-se casos particulares e descobre-se motivos fundamentais para discutir durante dias um assunto crucial. E fazer muitos clicks.

Muitos clicks no combate ao "racismo estrutural".

Uma realidade insofismável: periódica

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