Entrámos na - Era Política da Mulher -


Pronto. Está feito.

Anos de luta pela emancipação e igualdade desembocaram numa situação não de igualdade, mas de preponderância Feminina. Tal como já havia antes. Elas sempre foram preponderantes. Sempre foram ,tal como o sabe qualquer homem casado ou com um Mãe "normal". No Lar sempre foram a força motriz, a Matriz por fundo de todas as relações familiares e sociais. Qualquer Mulher não feminista o sabe e tem plena consciência de como exerce e mantém o Poder sobre o(s) seu(s) homem(ns).

Na política internacional, fruto da maior facilidade que as mulheres têm naturalmente na relação emocional e manipulação (vital para a prossecução nas vidas partidárias em democracia) elas ascenderam. Temos uma mulher à frente dos destinos da Comissão Europeia, elas dominam no Parlamento Europeu. Na Alemanha, Frau Merkel domina há 14 anos a maior economia da UE. O FMI é controlado por uma mulher e há muitos outros exemplos na vida política e empresarial.

Em Portugal a política nacional é dominada pelas mulheres que controlam o BE. Nos EUA a opositora a Trump é Hillary que também esteve por detrás de uma dos mais importantes presidentes das últimas décadas.

Mudou assim o panorama da política internacional, da geo-política e da geo-estratégia. Mudou o modo de negociar, de chegar a entendimentos de guerrear, e  mais importante: de dominar os povos.

O modo masculino preferido (de ser dominado) pelo povo é pela força pura. Pela dominância carismática do chefe-guerreiro-caçador mais forte e hábil.

O modo feminino é pela emoção. Pela ligação empática, psicológica de subordinação, do "filho", "marido", "cavalheiro" à figura da Mater. E pela manipulação psicológica da Mulher sobre o Homem.  Qualquer mulher tem mil caminhos para obter o que precisa de um homem sem o forçar a fazer algo.

E assim chegámos à Revolução Corona. Uma pura manipulação emocional apenas permitida pelo facto de à frente cimeira dos destinos das mais importantes Nações da Civilização Ocidental estarem: Mulheres. Mulheres que têm medo. Mulheres que nunca foram caçadoras: nunca saíram de madrugada (atavicamente) preparadas para morrer na caçada ao urso agressivo.

Mulheres que liderando o Mundo transmitem e usam também o Medo como forma de controlo social. Novo paradigma que de facto até é antigo, mas agora foi muito reforçado: as nossas mulheres têm medo, logo nós recolhemo-nos e ficamos na segurança do Lar por elas controlado.

Tolhidos. E à mercê de outros homens, muito poucos, que à frente de outros países onde nós portugueses não estamos, consigam contrariar a nova cultura que nos ataca de avalanche:

- A cultura de dominação feminina.

Estamos feitos, Camaradas. Ou usamos as calças ou em breve, não precisando de nós sequer para a reprodução, passaremos a ser animais de zoo. Umas meras curiosidades.

Acabou a Era do Homem. Começou a Era Política da Mulher.



Comentários

  1. Isto é daquelas coisas que faziam parte do senso comum, mas que se foram deteriorando aos poucos (propositadamente). Agora, devido à pressão constante, chegámos ao ponto de não retorno e só nos resta esperar pela conclusão fatal até que a sociedade se reforme de forma natural. Bem, talvez não tenhamos chegado ao ponto de não retorno. Afinal de contas, estão a ser eleitos ou a ganhar relevo líderes com características masculinas: assertivos, decisivos, sem medo. Seja Trump, Bolsonaro, ou até por aqui o André Ventura são resultado da fome e ausência dessas características na sociedade em geral. E contra o véu ilusório da comunicação social, lá vão furando e chegando à população.

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